A Netflix estreou na última sexta-feira (29) a tão aguardada minissérie ‘Senna’, que retrata a trajetória do icônico piloto brasileiro Ayrton Senna, um dos maiores nomes da história da Fórmula 1. Com uma grande produção e um elenco de peso, a série promete emocionar os fãs do automobilismo e novos admiradores.
A minissérie tem encantado os fãs ao dramatizar episódios da vida do lendário piloto, mas também tem levantado dúvidas sobre a veracidade de algumas cenas.
No segundo episódio, por exemplo, é sugerido que Senna teria tido um breve romance com uma mulher da realeza durante os eventos que precederam o Grande Prêmio de Mônaco de 1984, ocasião que marcou sua primeira grande performance na Fórmula 1, correndo pela Toleman.
Na série, Senna conhece Malena, uma figura fictícia apresentada como parte da realidade de Mônaco. A cena acontece em uma festa onde Galvão Bueno, amigo do piloto, comenta que ela seria uma "duquesa ou baronesa".
Após a festa, os dois passam a noite juntos, e é Malena quem inspira Senna a "agir como um rei" para conquistar respeito no principado — uma referência simbólica ao domínio que o piloto viria a exercer nas pistas de Monte Carlo, onde ganhou o apelido de "Rei de Mônaco".
No entanto, Malena não existiu e tudo não passa de algo fictício. A trama é uma licença poética, criada para adicionar drama e simbolismo à narrativa.
Biografias e relatos sobre Ayrton Senna não apontam qualquer envolvimento com membros da realeza. Embora sejam conhecidos alguns casos amorosos e flertes rápidos durante sua vida, não há registros concretos que sustentem a ideia de um relacionamento com alguém ligado à nobreza.
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