Cinema
Por Juliana Varella

7 Fatos sobre “Rogue One: Uma História Star Wars” que vão te deixar ainda mais ansioso pela estreia

Conheça algumas curiosidades sobre o filme que estreia em dezembro.

"Rogue One: Uma História Star Wars" chega aos cinemas em dezembro (Divulgação)

Mais um Star Wars está prestes a aterrissar nos cinemas, mas, desta vez, não será um Episódio como os outros. “Rogue One: Uma História Star Wars”, que estreia em dezembro, é o primeiro spin-off a ser lançado pela Walt Disney num projeto que promete entregar um filme por ano, intercalando a saga principal com longas secundários, que desenvolverão peças mais específicas da história.

Em “Rogue One”, voltamos no tempo para as vésperas do Episódio IV (“Uma Nova Esperança”) e acompanhamos a Aliança Rebelde enquanto seus soldados tentam roubar o projeto de construção da primeira Estrela da Morte. A protagonista é Jyn Erso (Felicity Jones), uma ex-criminosa que decide lutar pelo lado da Aliança.

1. Darth Vader

Não é novidade para ninguém que Darth Vader (provavelmente o vilão mais icônico de toda a História do cinema) terá algum tipo de participação em “Rogue One”. Afinal, a trama gira em torno do roubo do projeto de construção da primeira Estrela da Morte – que está sendo construída, justamente, por Vader. O que você precisa saber é que James Earl Jones, ator que fez a voz do personagem na trilogia clássica, retornará para o papel.

Continua depois da publicidade

2. Mon Mothma

A ex-senadora e comandante da Aliança Rebelde Mon Mothma, que apareceu anteriormente em “O Retorno de Jedi” e “A Vingança dos Sith”, será uma figura central no novo filme. A personagem será vivida pela mesma atriz que a interpretou (muito brevemente) no Episódio III, Genevieve O'Reilly.

3. Trilha sonora

Pela primeira vez na franquia, a trilha sonora não será assinada por John Williams, mas sim por Alexandre Desplat, que já trabalhou com o diretor Gareth Edwards em “Godzilla” (2014) e ganhou o Oscar em 2015 por “O Grande Hotel Budapeste”.

4. Ultra Panavision 70

Você já parou para pensar que a escolha das lentes (e das câmeras) faz toda a diferença numa produção? Em “Rogue One”, parte das filmagens será feita com “Panavision APO Panatar” – que é um tipo de lente restaurada a pedido de Quentin Tarantino em “Os Oito Odiados” para explorar o formato “Ultra Panavision 70”.

Ou seja: parte do spin-off de Star Wars será rodado em 65mm, ganhando uma extensão de campo que, por enquanto, apenas as antigas tecnologias analógicas conseguem capturar. O que isso significa? Mais qualidade de imagem, menos CGI (afinal, qual é o ponto de usar uma câmera panorâmica para captar uma tela azul, certo?). Como na antiga trilogia, Gareth Edwards optou por construir suas criaturas com base em figurino e maquiagem, não em efeitos visuais.

5. Tempos sombrios

“Rogue One” se passa entre os episódios III e IV, logo após a aniquilação do que se acreditavam ser todos os Jedis e da ascensão de Palpatine e Darth Vader, o que significa que estes são os “tempos sombrios”, quando o Lado Negro da Força está muito mais forte que o Lado da Luz.

6. Droide famoso

Uma rápida olhada pelo elenco de “Rogue One” revela uma surpresa: o ator americano Alan Tudyk, conhecido por papéis cômicos (“Ligeiramente Grávidos”, “Morte no Funeral”) e por já ter vivido um robô em “Eu, Robô”, será um droide chamado K-2SO. Na descrição oficial, este será “o oposto de C-3PO” – confiante, duro e nem um pouco interessado em relações entre humanos e robôs.

7. Retorno em CGI

Há rumores de que o ator Peter Cushing, que interpretou o Grand Moff Tarkin no longa de 1977 e faleceu em 1994, será revivido digitalmente para uma breve participação.

Por Juliana Varella

Atualizado em 28 Jun 2016.