20 filmes longos para ver pelo menos uma vez na vida

Clássico de samurais, o longa de Kenji Mizoguchi se inspira numa lenda japonesa para contar a história de um grupo de guerreiros que decide vingar seu mestre, obrigado a cometer suicídio após agredir um rival corrupto. “Ronin” é o nome dado aos samurais que já não têm um mestre para seguir, e se tornaram andarilhos.

Durante a Guerra Civil Americana, uma mulher manipuladora e mimada vive um romance com um homem rebelde, enquanto amadurece assumindo o controle da fazenda da família.

O último filme de Sergio Leone acompanha um garoto judeu que cresce em Nova York em meio à máfia, se torna um grande gângster e retorna à cidade trinta anos depois, para descobrir o que aconteceu com seus companheiros.

No clássico absoluto de toda Páscoa e Natal, o diretor Cecil B. DeMille narra a história do príncipe egípcio Moisés, que descobre sua verdadeira origem como hebreu e parte numa missão sagrada para libertar seu povo.

Vencedor de sete Oscars incluindo o de Melhor Filme, “Lawrence da Arábia” narra a história real de T.E. Lawrence, um oficial inglês que se infiltrou nos exércitos árabes durante a Primeira Guerra Mundial e liderou suas tribos contra os turcos.

Um nobre judeu é traído e vendido como escravo por seu amigo de infância, que agora é membro do exército romano, e retorna anos depois para buscar vingança.

Um samurai veterano é requisitado pela população de um vilarejo para protegê-los de bandidos. Ele, então, recruta outros seis samurais e, juntos, eles ensinam os civis a se defenderem, em troca de alimentação. “Os Sete Samurais” foi adaptado como um faroeste por John Sturges em “Sete Homens e Um Destino”.

O longa de Andrei Tarkovski se inspira na vida real do pintor e ativista político para retratar um período turbulento na História russa, no século XV.

O segundo filme da trilogia da máfia mais famosa do cinema ganhou 6 Oscars, em 1975. A sequência mostra a vida de Michael Corleone nos anos 50, agora responsável pelos negócios da família, paralelamente à juventude de Don Vito Corleone, nos anos 20.

“Malcolm X”, de Spike Lee, narra a vida de um dos ativistas negros mais polêmicos dos Estados Unidos. Filho de um homem morto pelo Ku Klux Klan, Malcolm se tornou um rebelde e um criminoso e, na cadeia, descobriu o islamismo. Fora de lá, passou a pregar a religião e, mais tarde, viajou a Mecca para se converter por completo. Ele foi assassinado anos depois.

Poderíamos considerar a trilogia inteira de “O Senhor dos Anéis” como um único filme, afinal, a história é interrompida ao final de cada episódio e reiniciada, exatamente de onde parou, no filme seguinte. Porém, se for para escolher um só, recomendamos o último capítulo, “O Retorno do Rei”. Vencedor de 11 Oscars incluindo Melhor Filme, o épico de Peter Jackson faz suas três horas e meia passarem voando, enquanto narra as aventuras de um grupo de hobbits, humanos, elfos e anões numa guerra contra o exército de um poderoso feiticeiro.

Estrelando James Dean e Elizabeth Taylor, o filme narra as histórias de três gerações de texanos e seus conflitos amorosos em meio à descoberta de petróleo numa fazenda familiar.

O clássico de David Lean narra a vida de um médico e poeta russo que, apesar de já ser casado, se envolve com a esposa de um ativista político, durante a Primeira Guerra Mundial e às vésperas da Revolução Bolchevique em 1917.

Um dos filmes mais polêmicos de todos os tempos é o clássico de D.W.Griffith, “O Nascimento de Uma Nação”. Ao longo de três horas e quinze minutos, o longa acompanha duas famílias afetadas pela Guerra Civil Americana, rivais no campo de batalha, mas aliadas na vida particular. O filme mostra diferentes momentos históricos, incluindo o assassinato de Abraham Lincoln e a ascensão da Ku Klux Klan, retratada ali como um grupo heroico.

Clássico de Steven Spielberg, o filme se passa durante a Segunda Guerra Mundial, na Polônia, onde o empresário alemão Oskar Schindler se sensibiliza com a perseguição nazista sobre seus empregados judeus e decide arriscar a própria vida para protegê-los. O drama é inspirado por uma história real.

Com Kate Winslet e Leonardo DiCaprio novinhos, a superprodução contou a história de amor entre um artista pobre e uma aristocrata fadada a um casamento arranjado, dentro do luxuoso e “inabalável” cruzeiro Titanic.

Elizabeth Taylor encarna a rainha egípcia na superprodução hollywoodiana de 1963. O filme mostra a vida de Cleópatra enquanto ela tenta proteger seu povo da dominação romana.

Amado pelo público, o filme traz Tom Hanks no papel de um carcereiro que trabalha com os detentos no Corredor da Morte. Aos poucos, um dos prisioneiros revela ter um comportamento doce e um poder belo e misterioso, apesar de sua aparência amedrontadora e das acusações brutais pelas quais responde.

Baseada numa história real, a comédia dramática de Martin Scorsese tem Leonardo DiCaprio no papel de um corretor de ações que se torna milionário aplicando golpes e manipulando o mercado.